Novos juízes substitutos são empossados no Tribunal de Justiça de MS
O TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) empossou, na noite de quarta-feira (18), 18 novos juízes substitutos. O rito foi conduzido, conforme a assessoria do TJ, pelo presidente do Tribunal, desembargador Divoncir Schreiner Maran.
“A partir de agora, integram o quadro da magistratura sul-mato-grossense os juízes Marcelo da Silva Cassavara, Mário César Mansano, Alan Robson de Souza Gonçalves, Larissa Luiz Ribeiro, Edimilson Barbosa Ávila, Carolinne Vahia Concy, Thielly Dias de Alencar Pithan e Silva, Bruno Palhano Gonçalves, Camila de Melo Mattioli Gusmão Serra Figueiredo, Vinícius Aguiar Milani, Bruna Tafarelo, Diogo da Silva Castro, Diogo de Freitas, Milton Zanutto Jr, Daniel Foletto Geller, Aldrin de Oliveira Russi, Daniel Raymundo da Mata e Juliano Luiz Pereira”, comenta o Tribunal.
Um dos juízes, Marcelo da Silva Cassavara afirma que o ingresso na magistratura sul-mato-grossense ‘será um marco divisor em suas vidas’.
“Enfrentaremos os desafios de atender aos anseios e as necessidades da população em um momento delicado da história brasileira. As expectativas da população sobre o Poder Judiciário crescem. O Juiz não se restringe à figura do Juiz-Julgador, mas também engloba o Juiz-Gestor, Juiz-Conciliador, dentre outras funções interdisciplinares. Viemos dos mais diferentes estados e o Mato Grosso do Sul a partir de agora será nossa casa. Alguns por nascimento, outros por opção, somos todos sul-mato-grossenses”.
Desembargador, João Maria Lós, lembrou, conforme a assessoria de imprensa do Tribunal, que os magistrados devem olhar além dos processos e buscarem o ‘humano’ por trás dos procedimentos.
“Nunca olhem para um processo como um estorvo. Em cada processo existe um drama humano que busca o bálsamo da justiça para acalmar os ânimos e restabelecer a paz de espírito às pessoas. A partir de agora, os senhores estão investidos de poderes de julgar seus semelhantes, resolvendo conflitos de interesse, dando a cada um o que é seu. Tais poderes, no entanto, não os transformam em deuses. (…) Por isso, antes de envaidecer-se do cargo, tenham a conduta humilde, sem subserviência, mas com humildade para compreender, como um igual, os problemas e dramas daqueles que acorrem à procura do juiz”, comentou.
Aqui é possível saber mais sobre o currículo de cada um dos novos servidores da Justiça Estadual.
Fonte: Midiamax