Após aprovação de vereadores, prefeito Dr. Lídio anuncia projeto de R$ 12 milhões para asfalto, drenagem e calçamento
Anailton Batista/Assessoria
O prefeito de Iguatemi, Dr. Lídio Ledesma, apresentou aos vereadores, em reunião realizada na última terça-feira, um projeto de lei que propõe autorização legislativa para que o Município obtenha um financiamento junto à Caixa Econômica Federal no valor de até 19,4 milhões de reais. Esse montante será direcionado para obras de infraestrutura urbana, incluindo drenagem e pavimentação asfáltica. O projeto foi aprovado por unanimidade durante sessão ordinária realizada naquela data. Deste montante, o município tem condições de contrair imediatamente 12,9 milhões de reais, com projetos de engenharia já concluídos para essas obras.
O objetivo desse projeto é ampliar a infraestrutura nas áreas da Vila Rosa (incluindo a Laudelino Peixoto – em frente ao Exército), Vila Operária (com conclusão de toda a Rua Silvino Fernandes), Vila São Sebastião, Vila Nova Esperança, Vila Nova e Centro.
De acordo com o controlador geral do município, Wesler Cândido da Silva, a regularidade das receitas e despesas do município habilita a administração a adquirir o recurso, subsidiado pelo Programa Avançar Cidades.
O prefeito Lídio Ledesma enfatiza: “Tornar a cidade completamente pavimentada com asfalto e drenagem, além de recapear ruas e avenidas, é um sonho que nossa gestão considera alcançável. Mais do que isso, é um compromisso nosso levar infraestrutura urbana para todas as áreas da cidade.”
A proposta, contendo a Lei autorizativa e os projetos técnicos de engenharia, agora segue para protocolo junto à Caixa Econômica Federal. Caso aprovado, deverá resultar em melhorias significativas para Iguatemi, abrangendo diversos pontos da cidade após o processo de licitação.
O prefeito ainda acrescenta que o restante do valor que não será utilizado neste momento (6,5 milhões) poderá ser destinado a outras obras em benefício da população, incluindo o recapeamento de vias urbanas que esperam por essa melhoria há anos.
Ele destacou também a relevância e viabilidade desse tipo de financiamento, devido à sua baixa taxa de juros e encargos para municípios (9% ao ano), carência de até 48 meses e prazo de amortização de 20 anos, tornando-o uma opção vantajosa.