Alimentação saudável reduz em 80% riscos de doenças cardíacas

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que cerca de 16,6 milhões de pessoas morrem, anualmente, de doenças cardiovasculares, isto é, infarto e insuficiência cardíaca, além de hipertensão e derrame cerebral. As falhas no músculo respondem por uma em cada três mortes no mundo.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade nos países em desenvolvimento. De acordo com especialistas, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e o estresse estão associados ao aumento da incidência de males do peito.

A Associação Americana do Coração recomenda que, a partir dos 20 anos de idade, já se comece a olhar com mais carinho para o músculo e prevenir problemas cardíacos. A ideia é evitar um mal cada vez mais comum: infartos em pessoas com cerca de 40 anos.

Para quem adota hábitos saudáveis, como praticar exercícios, abster-se do cigarro e comer bem, a diminuição do risco de doenças cardíacas cai para um porcentual de 80%. Alimentar-se da forma correta quer dizer reduzir as garfadas em gordura animal e açúcares.

Uma em cada cinco pessoas no mundo tem o colesterol alterado. Como os males cardiovasculares estão diretamente relacionados ao colesterol elevado o jeito é abrir bem os olhos para essa gordura. O fígado produz cerca de 70% do colesterol do organismo e cerca de um terço do que circula no sangue vem da dieta.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que pacientes de risco devem ter no máximo 100 miligramas de LDL, o mau colesterol, por decilitro de sangue. Já o número desejável de HDL, ou colesterol bom, subiu de 35 para 40.

Isso não significa que seu prato ficará pobre de comida, do contrário, há uma farta lista de alimentos que encorpam o time dos melhores amigos do coração, cheios de nutrientes, capazes de blindar esse músculo vital contra os principais ataques. Em contrapartida, deve-se ficar longe os vilões da história, que sobrecarregam o coração.

Fonte: Vida e Saúde

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