Homem degola companheira e posta foto do corpo no Stories do WhatsApp

 

Um homem matou a companheira degolada, no Sol Nascente, e após o crime tirou uma foto do corpo. Depois, postou em seu Stories do WhatsApp antes de tentar tirar a própria vida. O caso ocorreu na madrugada desta quinta-feira (20/8).

Polícia Militar foi acionada. Ao chegarem ao local, as equipes encontraram a vítima, identificada como Sônia Miranda Luz, 35 anos, já sem vida. Ela estava no sofá da sala. Izildo Neto Simão dos Santos, 34, também foi localizado na residência. Ele estava ferido e permaneceu deitado em outro sofá, na mesma sala de estar.

Os familiares informaram que o homem havia matado a companheira e tentado contra a própria vida. Diante dos fatos, a PM acionou o Corpo de Bombeiros, que socorreu o suspeito.

De acordo com os bombeiros, o marido perfurou o pescoço e degolou a companheira. Izildo Santos estava com duas perfurações no pescoço, uma no tórax e duas na região abdominal.

O homem foi levado para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e entrou para o centro cirúrgico.

Homem achava que era traído

O homem que matou a companheira degolada e postou foto do corpo dela nas redes sociais cometeu o assassinato, de acordo com informações preliminares obtidas pela Polícia Civil, após achar que estava sendo traído.

O casal vivia em união estável havia cinco meses. No entanto, eles se relacionavam havia dois anos. Izildo Neto Simão dos Santos, 34 anos, veio do Pará para o DF. Na madrugada desta quinta-feira (20/8), cortou o pescoço da companheira, Sônia Miranda Luz, 35 , depois tentou tirar a própria vida com a mesma faca usada no crime.

Testemunhas e familiares relataram que ele estava com comportamento estranho e depressivo nos últimos dias. O caso é investigado pela recém-inaugurada Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam II).

Segundo os familiares, Santos não mantinha vícios em bebidas ou drogas. A vítima deixou dois filhos, de cinco e 13 anos anos. O maior reside com o pai em outro estado. O caçula estava na casa de parentes no momento do assassinato. Não há denúncia de violência doméstica de Sônia contra Izildo.

Fonte: Metrópoles

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